sábado, 7 de novembro de 2009

Formatar ext3 para fat32

# mkfs.ext3 /dev/sdb1

– mkfs é o comando para formatação, ext3 o formato da partição /dev/sdb1 é o dispositivo a ser formatado

Agora podemos usar o comando e2label para alterar o filesystem do dispositivo:

# e2label /dev/sdb1 usb-pen

E por fim formataremos novamente o pen drive como uma partição FAT32

# mkfs.vfat /dev/sdb1

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Webcam no Linux de forma simples

Ligue a sua webcam em uma das portas usb e depois digite no terminal:

$ lsusb
Bus 005 Device 001: ID 0000:0000
Bus 004 Device 001: ID 0000:0000
Bus 003 Device 001: ID 0000:0000
Bus 002 Device 001: ID 0000:0000
Bus 001 Device 003: ID 0c45:602c Microdia Clas Ohlson TWC-30XOP WebCam
Bus 001 Device 001: ID 0000:0000

Se aparecer uma linha como acima, sorria, a sua webcam é compatível com Linux!

Para que essa webcam funcione é necessário instalar os módulos "gspca". No terminal, como root, digite:

apt-get install gspca-source

Feito isso devemos adicionar uma linha no arquivo /etc/modprobe.d/blacklist para impedir o módulo que já vem instalado no Ubuntu 8.04 ou 8.10 de carregar. Edite-o com o comando:

gedit /etc/modprobe.d/blacklist

E adicione a seguinte linha no final:

blacklist sn9c102

Grave e feche. Depois é só reiniciar o PC que tudo deverá estar funcionando.

sábado, 23 de maio de 2009

Juntar/separar ficheiros em Linux

Quantas vezes precisamos de partir aquele ficheiro gigantesco em ficheiros mais pequenos de forma a ser possível o seu envio, ou quando fazemos download daquele ficheiro, irritantemente separado em vários pedacinhos…

“Mas em Windows usava o HJSplit!”

E então? Em Linux é à moda antiga, comando na consola. Simples, eficaz e sem precisar de programas extra.


Se mesmo assim prefere a interface gráfica, aconselho novamente o HJSplit, na sua versão para Linux. Mas dado que esse programa apenas faz aquilo que lhe vou mostrar de seguida, considero-o um pouco redundante. Fica então ao seu critério. :)

Separar ficheiros

Para separar um ficheiro em vários pequenos ficheiros faça no terminal:

split –bytes=10m /caminho/grande/ficheiro/ /caminho/ficheiro/pequeno

Em que 10m corresponde a separar um grande ficheiro em ficheiros de 10MB.

Atenção: O comando split separa um ficheiro em diversos ficheiros mais pequenos sem qualquer significado individual, não sendo possível visualizar cada ficheiro resultante por si só.

Para personalizar completamente o comando split (tamanho dos ficheiros, sufixos numéricos/alfabéticos), pode correr o comando:

ana@doomy:~/$ split –help
Argumentos obrigatórios para opções longas também o são para opções curtas.
-a, –suffix-length=N usa sufixos de comprimento N (por defeito 2)
-b, –bytes=TAM põe TAM bytes por ficheiro de saída
-C, –line-bytes=TAM põe na maioria TAM bytes de linhas por ficheiro
de saída
-d, –numeric-suffixes usa sufixos numéricos em vez de alfabéticos
-l, –lines=NUMERO põe NUMERO linhas por ficheiro de saída
–verbose mostra um diagnóstico no erro padrão antes de
de cada ficheiro de saída ser aberto
–help mostra esta ajuda e sai
–version mostra a informação da versão e sai

TAMANHO pode ter um sufixo multiplicador:
b 512, kB 1000, K 1024, MB 1000*1000, M 1024*1024,
GB 1000*1000*1000, G 1024*1024*1024 e por aí fora para T, P, E, Z, Y

Juntar ficheiros

Para juntar vários ficheiros num só ficheiro, basta usar a magia do cat. Fazer cat a todos os ficheiros e “redireccionar” esse output para um único ficheiro.

Imagine que tem vários ficheiros com nomes como “video.avi.001″, “video.avi.002″, “video.003″, etc. Para os juntar num único ficheiro “video.avi”, basta digitar o seguinte comando:

cat video.avi* > video.avi

Em que video.avi* é uma expressão regular que simboliza todos os ficheiros pequenos começados por video.avi.

Atenção: O comando cat une pequenos ficheiros sem qualquer utilidade individual num só ficheiro, esse sim, com utilidade. Quero com isto dizer que, se pretende juntar vários ficheiros de vídeo diferentes num só, esta não é a solução.

E pronto, dependendo do tamanho do ficheiro resultante, poderá demorar mais ou menos tempo a juntá-lo, mas no fim, o resultado será o esperado: um só ficheiro sólido e consistente.

Bons joins e splits!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Wireless com o Ndiswrapper: um exemplo prático de como configurar

Aos amigos que estão com dificuldades com identificação de placas sem fio no Ubuntu "precisamente" vai a solução definitiva: Ndiswrapper (Emulação de Drivers do Windows), podemos dizer que o mesmo tem a funcionalidade do Wine (só que o mesmo para emulação de drivers).

Obs: Testes e implantação na versão do Ubuntu 7.10 (x86 e x64) Desktop.

Para as placas não identificadas digite o comando:

# lspci

Deve retornar algo parecido:
0a:09.0 Ethernet controller: Marvell Technology Group Ltd. 88w8335
[Libertas] 802.11b/g Wireless (rev 03)

Após a identificação, instale o pacote ndiswrapper-utils-1.9 com o comando:

# apt-get install ndiswrapper-utils-1.9

Obs: será solicitado o CD do Ubuntu, coloque-o no drive.

Baixe o driver do Windows referente a sua placa wireless. No meu caso foi a Netgear w311 v3.
jimbo7.com

Faça a descompactação do arquivo:

# tar -xzf good_WG311v3-driver.tgz

Instale o driver do Windows.

# ndiswrapper -i /home/administrador/WG311v3.INF

Verifique se o mesmo foi instalado:

# ndiswrapper -l
wg311v3 : driver installed
device (11AB:1FAA) present

Agora, carregue o módulo do driver:

# modprobe ndiswrapper

Se tudo estiver ok, o LED da placa irá acender (ficar piscando), indicando que ela está ativa.

Para que a configuração seja salva e o Ndiswrapper seja carregado durante o boot digite:

# ndiswrapper -m
adding "alias wlan0 ndiswrapper" to /etc/modprobe.d/ndiswrapper...

Para adicionar ao boot do Ubuntu:

# echo ndiswrapper >> /etc/modules

Pronto! Sua placa está instalada e pronta para conectar.


Fonte: Viva o Linux - A maior comunidade Linux do Brasil!
Autor: Adivair Júnior

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Como partilhar ligação de internet numa rede caseira

Aqui fica um pequeno tutorial de como partilhar uma ligação de internet com linux. Serve principalmente para quem possui uma máquina linux, como PC principal, e quer partilhar essa ligação em casa com os restantes PC's sejam eles linux ou nao.

Abrir uma consola e entrar como root:
sudo -s -H

Começar por configurar a placa de rede utilizada para ligar a outros pc's:
ifconfig ethX 192.168.0.1

Em que o X em ethX é o numero da placa de rede, se for o caso de só existir uma é eth0, ou entao se for wireless será wlan0.

Agora é configurar a NAT:
iptables -t nat -A POSTROUTING -o ethX -j MASQUERADE

Onde ethX é a placa de rede que comunica com a internet, no caso de ser por cabo, tens que dizer qual o numero dela, caso seja por usb normalmente irá ser ppp0.

De seguida executar:
echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

Instalar o dnsmasq e o ipmasq usando o apt-get:
apt-get install dnsmasq ipmasq

Reeniciar o dnsmask:
/etc/init.d/dnsmasq restart

Reconfiguar o ipmask:
dpkg-reconfigure ipmasq

Aqui deixem tudo como predefenido e quando vos perguntar quando o ipmask deve ser iniciado, escolher "After network services have been started"

Repetir os passos 2 e 3

Adicionar a linha "net.ipv4.ip_forward = 1" ao ficheiro /etc/sysctl.conf
gedit /etc/sysctl.conf

no caso de utilizarem o ubuntu server usar:
vi /etc/sysctl.conf


Reeniciar o computador e já esta a funcionar correctamente

Configurar um modem USB de banda larga da Vodafone em Linux

(para este tutorial foi usada a distro Caixa mágica)

1º : Iniciar o Caixa Mágica10

2º Iniciar a consola em modo root e executar:

# tail -f /var/log/messages

3ºinserir a placa , e especial atenção ao que vai aparecer na consola .

Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usb 4-1: Product: Fusion UMTS Quad-GPRS
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usb 4-1: Manufacturer: Option N.V.
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usb 4-1: SerialNumber: ?Serial Numbe
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usbserial_generic 4-1:1.0: Generic converter detected
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usb 4-1: Generic converter now attached to ttyUSB0
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usbserial_generic 4-1:1.1: Generic converter detected
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usb 4-1: Generic converter now attached to ttyUSB1
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usbserial_generic 4-1:1.2: Generic converter detected
Feb 1 15:27:58 CaixaMagica kernel: usb 4-1: Generic converter now attached to ttyUSB2
Feb 1 15:28:11 CaixaMagica /etc/dev.d/tty/50-visor.dev[18867]: add tty device /class/tty/ttyUSB1
Feb 1 15:28:12 CaixaMagica /etc/dev.d/tty/50-visor.dev[18875]: add tty device /class/tty/ttyUSB2
Feb 1 15:28:13 CaixaMagica /etc/dev.d/tty/50-visor.dev[18893]: add tty device /class/tty/ttyUSB0

Verificar onde está a placa, no meu caso como se pode ver em cima está no ttyUSB0.

4º Agora vamos comfigurar o KPPP.

Clicar em menu K/ sistema/mais programas / editor de menus .

Dentro do editor de menus clicar em ( +internet e Kppp ) em comando substituir ( kppp %i %m ) por ( kdesu kppp %i %m ).

Salvar o menu clicando na disquete e fechar a janela.

Iniciar o kppp , que vai pedir a senha de root , inserir a senha .

Clicar em configurar, no separador modem dar um nome ao modem por ex: Modem 3G. No separador do dispositivo do modem, escolher o correcto. No meu caso ( /dev/usb/ttyusb0 ) no separador modem desmarcar: "esperar pelo toque de chamada antes de ligar" e deixar o resto como está. Para finalizar clicar em OK .

Abrir o separador contas e nova , dar um nome a ligação ex; Vodafone , Numero de telefone inserir ( *99***1# ) autenticação = PAP/CHAP , o resto deixar como esta e clicar em OK .

5º Na consola como ROOT inserir o comando :

# cat /proc/bus/usb/devices

Onde aparece uma coisa + ou - assim:

T: Bus=04 Lev=01 Prnt=01 Port=00 Cnt=01 Dev#= 2 Spd=12 MxCh= 0
D: Ver= 1.10 Cls=00(>ifc ) Sub=00 Prot=00 MxPS=64 #Cfgs= 1
P: Vendor=0af0 ProdID=6300 Rev= 0.00
S: Manufacturer=Option N.V.
S: Product=Fusion UMTS Quad-GPRS
S: SerialNumber=?Serial Numbe
C:* #Ifs= 3 Cfg#= 1 Atr=a0 MxPwr=100mA
I: If#= 0 Alt= 0 #EPs= 3 Cls=ff(vend.) Sub=ff Prot=ff Driver=usbserial_generic
E: Ad=81(I) Atr=03(Int.) MxPS= 16 Ivl=128ms
E: Ad=82(I) Atr=02(Bulk) MxPS= 64 Ivl=0ms
E: Ad=02(O) Atr=02(Bulk) MxPS= 64 Ivl=0ms
I: If#= 1 Alt= 0 #EPs= 2 Cls=ff(vend.) Sub=ff Prot=ff Driver=usbserial_generic
E: Ad=84(I) Atr=02(Bulk) MxPS= 64 Ivl=0ms
E: Ad=04(O) Atr=02(Bulk) MxPS= 64 Ivl=0ms
I: If#= 2 Alt= 0 #EPs= 2 Cls=ff(vend.) Sub=ff Prot=ff Driver=usbserial_generic
E: Ad=85(I) Atr=02(Bulk) MxPS= 64 Ivl=0ms
E: Ad=05(O) Atr=02(Bulk) MxPS= 64 Ivl=0ms

Especial atenção a linha: = P: Vendor=0af0 ProdID?=6300 Rev= 0.00.

Editar o /etc/modprobe.conf.local e adicionar uma linha assim:

options usbserial vendor =0xaf0 product=0x6300

Se o numero 6300 for diferente é favor alterar.

Na consola ROOT fazer os seguintes comandos:

# chmod +s /usr/sbin/pppd
#echo “plugin passwordfd.so”> /etc/ppp/peers/kppp .

E pronto agora basta re-iniciar a máquina e ligar pelo KPPP.

Convem estar numa zona com boa captação de rede.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Login Automático no Ubuntu

Esta é uma boa dica para quem fôr o único utilizador do computador ou então não ache que tenha informação sensível no computador que não quer que seja vista por ninguém.

Neste casos, talvez não exista necessidade de termos de fazer o login no Ubuntu, sempre se ganha alguns segunditos no arranque (se fosse no windows ganhava-se uns minutos, da forma que ele é lento he he he).

Para activar o LOGIN AUTOMÁTICO, sigam estes passos:

1. Ir ao Menu do Ubuntu e seleccionar Sistema, depois Administração, e seleccionar Janela de Início de Sessão.

2. Aparece uma janela a pedir a Password de Administração que deveremos introduzir e clicar no botão OK.

3. Na janela de Preferências da Janela de Início de Sessão, seleccionar o separador Segurança.

4. Seleccionar Activar Início de Sessão Automático.

5. Seleccionar o nome do Utilizador na caixa de seleccção.

6. Clicar no Botão Fechar.


E pronto, da próxima vez que iniciarmos o Ubuntu, ele não vai pedir o login e vai entrar directamente para o Desktop.

Criar um arquivo .ISO a partir de um CD

Muitas vezes você tem um CD e quer gerar um arquivo ISO a partir dele. No Linux é muito fácil fazer isso:

Basta voce colocar o CD na unidade e digitar o seguinte comando:

dd if=/dev/cdrom of=disco1.iso bs=2048

onde:
if = nome da unidade de CD-ROM (normalmente /dev/cdrom)
of= nome do arquivo ISO que você quer gerar

O parâmetro "bs=2048" é o segredo da operação. Ele diz ao dd para ler o CD em blocos de 2KBytes (2048 bytes). Se você omitir o "bs=2048" o dd irá ler o CD em blocos de 512 bytes, e o arquivo gerado não será compatível com uma imagem ISO.

Dependendo da distribuição de Linux que você esteja usando, você nem precisa ser "root" para executar esta operação (estou usando o SUSE 10.0, e nele não preciso ser root para ler diretamente de /dev/cdrom).

O resultado disso é:

ricknote:/home/ricardag $ dd if=/dev/cdrom of=disco1.iso bs=2048
328559+0 registros de entrada
328559+0 registros de saída
672888832 bytes (673 MB) copied, 258,574 seconds, 2,6 MB/s

e a sua imagem Iso está gerada no arquivo "disco1.iso".

Montando um arquivo ISO como se fosse um CD

Com a chegada da banda larga e dos softwares Peer-to-Peer, é cada vez mais freqüente a disponibilidade para download de imagens de CDs no formato ISO.

No entanto, muitas vezes se grava o CD, gasta-se uma midia, para descobrir que o ISO estava corrompido ou não é o que se espera.

No Linux, é muito simples você montar o arquivo ISO como um disco, permitindo ler e verificar o seu conteúdo antes de gravar o CD. Na verdade, você pode inclusive usar direto o arquivo .ISO como se fosse um CD real!

Para este processo, nós precisamos primeiro abrir uma janela de terminal e nos transformarmos em "root". Isso é necessário porque o comando "mount" é de uso restrito ao usuário "root".

Para nos transformarmos em "root", nós usamos o comando "su". Ele irá solicitar a senha. Você precisa dela, caso contrário, nada feito.

Muito bem, o comando que realiza esta mágica é

mount -o loop -t iso9660 /home/ricardag/disco1.iso /mnt/cdrom

A partir deste momento, o diretório "/mnt/cdrom" reflete o conteúdo da imagem ISO; voce pode ler os arquivos à vontade - mas lembre-se, da mesma forma que um CD-ROM, o conteúdo de /mnt/cdrom está read-only.

Você pode usar outro diretório no lugar do "/mnt/cdrom", lembrando que, enquanto o ISO estiver montado no diretório o seu conteúdo original não aparece (aparece só o conteúdo do ISO).

Quando terminar de usar, e novamente como "root" (lembra do comando "su"?), execute

umount /mnt/cdrom

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Kino - Capturar filmes DV de camrecorder para ubunu

Uma das razões que para mim andava coxa no linux (neste caso o Ubuntu que é a distro que uso) era a questão de captura e edição de video de uma Handycam Sony que tenho.

Para quem conhece o Kino é praticamente a única ferramenta que faz isto. O meu problema era que o Kino não reconhecia o interface 1394 / Firewire. Pelo que vi na net acontece a muita gente.

Depois de procurar encontrei a solução que passo a explicar:

Correr em terminal:
sudo modprobe raw1394
(This will create the /dev/raw1394 node)

De seguida correr em terminal:

sudo kino
(vai lançar o Kino em modo su)

Desta forma o Kino já reconhece a Camera e dá para fazer a captura na boa em vários formatos à escolha.
Espero ter ajudado alguém

Instalar plugin Java Runtime + Flash Player (ubuntu)

Vejo muitos utilizadores do Ubuntu Linux dizer que não conseguem aceder ao teclado virtual dos Bancos e nem assistir vídeos do Youtube.

Vou postar uma dica bem simples que instala automaticamente tanto o Java Runtime como Flash Player no Firefox.

Vá ao menu: Sistema > Administração > Gestor de pacotes do Synaptic. Vai pedir a senha de usuário, digite.

Depois é só digitar na procura "ubuntu-restricted-extras" e marcar para instalar. É só deixar o processo andar automático até o momento em que vai perguntar se você aceita o termo de licença do Java Runtime. Clique em "aceitar" e espere terminar a instalação.

Depois é só tentar aceder à página do banco ou do Youtube.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Guia de Instalação do Asterisk PBX no RED HAT 9

Guia de Instalação do Asterisk PBX no RED HAT 9

Créditos para Darlan Sales
E-mail: d.darlan(at)gmail.com

A finalidade desta guia não é ensinar-lhe como instalar e configurar o RED HAT 9, se supõe que você já é familiar com o processo da instalação do RED HAT 9.

Mensagem: Pré-Requisitos:

1 - CD’s de instalação do RED HAT 9
2 - Um PC - Preferivelmente P2 350+ com a RAM 64+MB e um 2GB+ HDD.
3 – Acesso a Internet para o download dos pacotes : Asterisk, Libpri e Zaptel

Procedimentos de Instalação do RED HAT 9

- Dar boot com CD 1 RED HAT 9, prosseguir através da instalação selecionando ajustes da língua, do teclado e do Mouse. Click em próximo;
- Selecione a opção SERVIDOR. Click em próximo;
- Particione o HD da forma desejada. Click em próximo;
- Selecione sem Firewall. Click em próximo;
- No scroll da tela da seleção, selecione os grupos que você deseja instalar. (recomenda-se que seja marcado os servidores de Banco de Dados, de Redes, de FTP). Click em próximo;
- Na mesma tela de seleção dos grupos, marque logo abaixo o item ‘SELECIONAR PACOTES INDIVIDUAIS’. Click em próximo;
- Selecione a opção Vista lisa, ou Flat View”. Click em próximo;
- Marque os seguinte pacotes:

• Audiofile-devel
• Bind utils
• Bison
• Cvs
• Gcc
• Httpd
• Kernel-souce
• Libtermcap-devel
• Libtiff
• Libxml2
• Make
• Man
• Mysql
• Mysql-devel
• Mysql-server
• Ncurses-devel
• Newt-devel
• Openssl
• Opensslo96b
• Openssl-devel
• Php
• Php-mysql
• Readline41
• Sox
• Zlib-devel

- Click em próximo até completar a instalação do seu RED HAT 9.

Procedimento de Instalação do Asterisk PBX

- Baixe os pacotes asterisk, libpri e zaptel para o diretório /usr/src. Caso os pacotes esteja compactado (.tar.gz), descompacte-os com o comando

Comece pela Libpri:

# tar -zxvf libpri-1.2.2.tar.gz
# cd libpri-1.2.2
# make
# make install

Zaptel

# tar -zxvf zaptel-1.2.5.tar.gz
# cd zaptel-1.2.5
# make
# make install

Add-ons

# tar -zxvf asterisk-addons-1.2.2.tar.gz
# cd asterisk-addons-1.2.2
# make && make install

Sounds

# tar -zxvf asterisk-sounds-1.2.1.tar.gz
# cd asterisk-sounds-1.2.1
# make install

E finalmente, o ASTERISK.

# tar -zxvf asterisk-1.2.7.1.tar.gz
# cd asterisk-1.2.7.1
# make clean
# make
# make install
# make progdocs
# make samples

Configurações - extensions.conf

O arquivo extensions.conf é o responsável por criar as extensões ou ramais, nele criamos também caminhos genéricos como XXX para cada X um dígito, onde podemos usar a imaginação para solucionar as questões que precisamos.

[grupo1]
include => demo
exten => 100,1,Dial(SIP/numero1,25)
; SIP-É o tipo da conta / numero - O nome do usuário / 25-O tempo que vai chamar em segundos.
exten => 100,2,Hangup
exten => 200,1,Dial(SIP/ numero2,25)
exten => 200,2,Hangup
exten => 300,1,Dial(IAX2/ numero3,25)
exten => 300,2,Hangup

Configurações – sip.conf

O arquivo sip.conf armazena informações sobre contas de usuários de protocolo SIP as informações são simples como nome de usuário, bina, senha e qual grupo participam.

No exemplo abaixo estamos criando os usuários que receberam um número no extensions.conf.

[general] ; configurações básicas do protocolo
context=default ; Context padrão para recebimento de chamadas
bindport=5060 ; Porta UDP (A padrão é 5060)
bindaddr=0.0.0.0 ; Endereço IP para escutar (0.0.0.0 Escuta todos)
srvlookup=yes

[numero1]
type=friend ; tipo friend=faz e recebe chamadas, user=faz chamadas, peer=recebe chamadas.
callerid = \"numero1\" <100>
username=numero1 ;Nome do usuário para login
secret=123 ;Senha
host= dynamic ; se não tem ip fixo
nat=yes ; se está debaixo de nat
canreinvite=no ; no para não encaminhar chamadas
context=grupo1

[numero2]
type=friend
callerid = \"numero2\" <200>
username=numero2
secret=123
host= dynamic
nat=yes
canreinvite=no
context=grupo1

Configurações – iax.conf

O arquivo iax.conf armazena informações sobre contas de usuários de protocolo IAX2 as informações são simples como o arquivo de usuários SIP

No exemplo abaixo estamos criando os usuários que receberam um número no extensions.conf.

[general] ; configurações básicas do protocolo
bandwidth=low
jitterbuffer=no
forcejitterbuffer=no
tos=lowdelay

[numero3]
type=friend
context=grupo1
username=numero3
secret=123
qualify=yes ; verifica se o host está respondendo (está a menos de 20ms)


Para adicionar o serviço do Asterisk digite

# cd asterisk-1.2.7.1
# make config
# chkconfig –add asterisk

Para acessar o console, com o Asterisk rodando execute:

# asterisk -r

Utilize os comandos abaixo para recarregar as configurações novas:

asterisk*CLI> sip reload
asterisk*CLI> iax2 reload
asterisk*CLI> extensions reload
asterisk*CLI> quit

- Pronto. Agora é só configurar os arquivos de configuração do asterisk e montar o seu servidor VOIP. Para isso, acesse os sites
www.asterisk.org
www.digium.com .

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Sombras e Efeitos sem precisar do compiz

Quem nunca ficou maravilhado com a gama de efeitos que o Linux disponibiliza? Quem nunca viu, basta abrir o Youtube que lá encontrará diversos deles.

Sabe aqueles cubos 3D, efeitos de fogos e pingos de água no movimento do cursor, janelas que parecem geleias e diversas transparências? São todos "culpa" exclusiva do Compiz!

Mas nem todo Linux é dessa maneira e na grande maioria temos uma bela casadinha rodando: configurações de hardware simples e o Linux. Essas máquinas não conseguem proporcionar todos esse efeitos, pois tudo que é bom tem seu custo e o preço desses efeitos é o desempenho do seu PC.

Só que o Linux também nos dá outras opções para suprir nossas necessidades pelos efeitos gráficos. Pois é! Existe um software que propõem esta façanha. É o Xcompmgr. Este programa disponibiliza diversos efeitos, como sombras em janelas, efeitos de suavidade e ainda pode utilizar o avant window navigator, o cairo dock ou ainda o gdesklets. O Xcompmgr é bastante simples e funcional, altamente recomendável para PCs que possuam pouca memória.

1) para instalar digite no terminal:

sudo apt-get install xcompmgr

2) active o Xcompmgr com o comando no terminal:

xcompmgr

Para que ele funcione na inicialização no S.O., basta ir no menu do Gnome e clicar em "sistema --> preferências --> sessões" e adicionar o comando acima.

Pois é pessoal, no Linux sempre temos outra saída.

Script para Converter AVI para DVD (com legendas e menu)

Este Script (criado por Bruno Nocera Zanette em 10/2008) tem como finalidade automatizar o processo de conversão de arquivos AVI para DVD, com Menu e Legendas. Para isso utiliza um arquivo de configuração criado na primeira vez que o programa for executado.

Para executar o programa basta escrever no Terminal:
./CriaDVD ...
Onde é o nome do filme com o caminho.
Exemplo:
./cria_dvd ~/video1.avi ./Outros/video2.avi
OPÇÕES:
-config : Remove a configuração existente e cria uma nova configuração.

Este script tem as seguintes dependências (podem instala-las recorrendo ao "sudo apt-get install XXXXX"):
- avidemux-cli
- avidemux-common
- tovid
- mencoder
- lame
- toolame
- mjpegtools
- imagemagick
- zenity

Podem fazer o download do script neste LINK
(fazer o download, descomprimir o ficheiro e executar o script).